é o que nós realmente somos.
No finalzinho do ano passado, comecei a fazer terapia, depois de muita resistência.
Eu sempre fui uma pessoa super normal a vista dos outros. Todos me caracterizavam sempre como: Alegre, divertida, brincalhona, forte, guerreira, madura. E eu comecei a perguntar se eu era realmente tudo isso.
Quando comecei a terapia, - já fazem 7 meses - as respostas começaram a aparecer. No começo é muito difícil compreender tudo isso e dói um bocado, viu?! A gente começa a enxergar a verdade, que nem sempre é tão linda de se ver, principalmente quando identificamos e analisamos nossos defeitos.
Preciso confessar: No começo é lindo, no meio é um saco e no final é uma maravilha! Eu sinto que já estou quase pronta para abandonar as consultas (jááá?). Ninguém se conhece totalmente em 7 meses, né? As vezes nem 10 anos são suficientes... E eu vou passar 10 anos fazendo terapia por causa disso? Mas eu acho que esse tempo - para mim - está sendo o suficiente para APRENDER como me conhecer melhor e analisar os motivos/resultados das minhas escolhas/atitudes. Está tudo uma maravilha, estous cheia de problemas, sonhos, objetivos, barreiras, metas... e com tudo isso, carrego muita tranquilidade e maturidade que conquistei com minha experiência de vida! A terapia ajuda, mas quem faz o milagre da sabedoria é a vida, vivendo!
terça-feira, 5 de junho de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Blogs de Moda
Dia desses tava vendo uns blogs de moda - que mulher entre 20-25 não vê? - e to começando em ficar meio passada com a "padronização das coisas", hoje tudo se repete e o novo quase não aparece, quando resolve aparecer é em "massa" tudo de uma vez só: brilho brilho brilho, couro couro couro, neon neon neon, camisa branca camisa branca camisa branca, abuso abuso abuso. Ai que canseira, gente!
Antes de criticar essa linha, preciso fazer uma confissão: Acompanho blogs de moda (e beleza) desde 2007, nessa época pouca gente sabia o que era "Julia Petit", hoje em dia não tem um blog famosão, que minhas amigas não conhecam. Normal, né? O bom da internet é isso, expandir rapidamente a troca de informação. E quanto mais gente tem acesso, melhor! O mundo fica mais bonito. hahahaha Mas também, muito cansativo. Parece que calça preta+blusa branca de seda, virou farda! BORING! E os Snakers, Oxfords, Coturnos que eram tão bonitos e tornavam os looks diferenciados? Hoje seguem a linha das Havainas, todo mundo usa. Tédio!
Sou muito criticada pelos meus conhecidos, por ter essa opinião. Todos dizem: Mas a moda tem que se popularizar or é bom que todo mundo tem acesso or hoje as pessoas de classes mais baixas consequem seguir a tendencia e serem elegantes or informação é para ser compartilhada. E eu CONCORDO!
Mas o que eu não concordo é com a tamanha falta de personalidade das pessoas - principalmente das blogueiras, que justamente por serem referencias, deveriam deixar um pouco do "mesmismo" de lado, elas estão sempre se copiando entre si e tudo fica muito sem graça. Não dá nem mais vontade de ver. E posso ser sincera comigo mesma? No fundo, eu sei que isso é muito bom, pois a maioria das leitoras - e blogueiras de moda - passam boa parte da vida na frente do computador ou envolvidas com algo para mostrar e divulgar na internetchy, ao invés de viver a vida real, dos sentidos, lá fora... que, vamos combinar, é muuuuuito melhor! Eu falo isso com tanta firmeza, pq já perdi muito tempo com isso. E acho ótimo que as informações sejam repetitivas, as blogueiras não inovem, tudo seja cansativo, pq me bastam 10 minutinhos para me atualizar de tudo. O resto do tempo eu vou ao shopping, visto moda, procuro estilo, conheço pessoas, saio para almoçar, vou a barzinhos com os amigos, cuido da saúde, trabalho, estudo, viajo, sou produtiva, escrevo esse blog e mais outro, dou risadas, choro, ouço desabafos, fico com minha familia, converso com os vizinhos, vou a academia, pego transito, conheço novos lugares, estudo, assisto tv e seriados, ouço musicas, leio livros....
... e faço tudo o que há de mais gostoso nessa vida, ao invés de ficar buscando formas de padronização na internet!
Antes de criticar essa linha, preciso fazer uma confissão: Acompanho blogs de moda (e beleza) desde 2007, nessa época pouca gente sabia o que era "Julia Petit", hoje em dia não tem um blog famosão, que minhas amigas não conhecam. Normal, né? O bom da internet é isso, expandir rapidamente a troca de informação. E quanto mais gente tem acesso, melhor! O mundo fica mais bonito. hahahaha Mas também, muito cansativo. Parece que calça preta+blusa branca de seda, virou farda! BORING! E os Snakers, Oxfords, Coturnos que eram tão bonitos e tornavam os looks diferenciados? Hoje seguem a linha das Havainas, todo mundo usa. Tédio!
Sou muito criticada pelos meus conhecidos, por ter essa opinião. Todos dizem: Mas a moda tem que se popularizar or é bom que todo mundo tem acesso or hoje as pessoas de classes mais baixas consequem seguir a tendencia e serem elegantes or informação é para ser compartilhada. E eu CONCORDO!
Mas o que eu não concordo é com a tamanha falta de personalidade das pessoas - principalmente das blogueiras, que justamente por serem referencias, deveriam deixar um pouco do "mesmismo" de lado, elas estão sempre se copiando entre si e tudo fica muito sem graça. Não dá nem mais vontade de ver. E posso ser sincera comigo mesma? No fundo, eu sei que isso é muito bom, pois a maioria das leitoras - e blogueiras de moda - passam boa parte da vida na frente do computador ou envolvidas com algo para mostrar e divulgar na internetchy, ao invés de viver a vida real, dos sentidos, lá fora... que, vamos combinar, é muuuuuito melhor! Eu falo isso com tanta firmeza, pq já perdi muito tempo com isso. E acho ótimo que as informações sejam repetitivas, as blogueiras não inovem, tudo seja cansativo, pq me bastam 10 minutinhos para me atualizar de tudo. O resto do tempo eu vou ao shopping, visto moda, procuro estilo, conheço pessoas, saio para almoçar, vou a barzinhos com os amigos, cuido da saúde, trabalho, estudo, viajo, sou produtiva, escrevo esse blog e mais outro, dou risadas, choro, ouço desabafos, fico com minha familia, converso com os vizinhos, vou a academia, pego transito, conheço novos lugares, estudo, assisto tv e seriados, ouço musicas, leio livros....
... e faço tudo o que há de mais gostoso nessa vida, ao invés de ficar buscando formas de padronização na internet!
segunda-feira, 14 de maio de 2012
pensamento evoluído
Ai como eu to feliz.
Na verdade acho que nem é felicidade, eu to me sentindo bem! muito bem, mesmo tudo dando errado, nem tudo, vai! muito legal essa sensação evolutiva. E eu não estou ignorando os fatos, acho que - finalmente - estou aprendendo a lidar com eles.
Na verdade acho que nem é felicidade, eu to me sentindo bem! muito bem, mesmo tudo dando errado, nem tudo, vai! muito legal essa sensação evolutiva. E eu não estou ignorando os fatos, acho que - finalmente - estou aprendendo a lidar com eles.
domingo, 25 de março de 2012
Fácil. Não é.
"É, tens que agradecer por todos os teus recursos."
Repito-me todos os dias, e não é fácil assimilar. Mas sei que é importante.
Por isso, insisto. - Tens que agradecer, pois se você não dá conta daquilo que tem, alguém, em algum lugar, vai retirar seus recursos, só para que você perceba quão importante era aquilo que você tinha.
Eu sempre tive dificuldade de agradecer tudo o que eu tinha. Pode até parecer balela, mas todas as
vezes que eu me queixava ou me entristecia por isso, vinha alguém do nada e "pôw": Arrancava algo. Eu dizia: - "Não é fácil." E adivinha o que me acontecia? Isso se tornava ainda mais difícil. E quando eu me sentia extremamente grata pelas maravilhas que possuía, o que se repetia? Mais coisas boas aconteciam.
Que fique claro, não tô falando de pensamento positivo, do "segredo", ou qualquer corrente desse gênero.
Tô falando das minhas experiências, foi assim que aconteceu e vem acontecendo. Eu só preciso aprender mais a aceitar os meus recursos como grandes maravilhas. Pode parecer tarefa fácil, mas não é.
Repito-me todos os dias, e não é fácil assimilar. Mas sei que é importante.
Por isso, insisto. - Tens que agradecer, pois se você não dá conta daquilo que tem, alguém, em algum lugar, vai retirar seus recursos, só para que você perceba quão importante era aquilo que você tinha.
Eu sempre tive dificuldade de agradecer tudo o que eu tinha. Pode até parecer balela, mas todas as
vezes que eu me queixava ou me entristecia por isso, vinha alguém do nada e "pôw": Arrancava algo. Eu dizia: - "Não é fácil." E adivinha o que me acontecia? Isso se tornava ainda mais difícil. E quando eu me sentia extremamente grata pelas maravilhas que possuía, o que se repetia? Mais coisas boas aconteciam.
Que fique claro, não tô falando de pensamento positivo, do "segredo", ou qualquer corrente desse gênero.
Tô falando das minhas experiências, foi assim que aconteceu e vem acontecendo. Eu só preciso aprender mais a aceitar os meus recursos como grandes maravilhas. Pode parecer tarefa fácil, mas não é.
sábado, 24 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
Portugal. Türkiye. Deutschland.
About Deutschland, Portugal e Türkiye.
Se eu pudesse escolher um lugar para visitar nos próximos anos, não poderia ser um. Seria Alemanha, Portugal e Turquia. Esses dois últimos de onde vieram os meus familiares (paternos e maternos - respectivamente.)
Como não amar portugal, se eu me sinto, assim, uma portuguesa, ora pois? Se desde que eu nasci, meu pai cozinhava bacalhau e meu avô me chamava de "bilinha" com um sotaque "pernambugal"? Como não amar minha nossa Senhora de Fátima, que está em todas as partes da minha casa e do meu coração. Como não amar Condado Portucalensa, que permanece presente em vários pedacinhos do meu Brasil, que um dia foi português? Se eu me emociono quando ouço um fado, não deve ser por minha herança genética, mas pela herança fraternal que veio lá de Macieira, Barcelos. Um lugarzinho tão romantico, lindo, antigo e cheio de "um pouco de mim", pelo menos é assim que me sinto. Saudade do carvalho português, da sardinha na brasa, do catolicismo, do minho, de você, vovô, muita. Como não lembrar a sensação arrepiante que senti ao pisar no santuário de Fátima? como esquecer do orgulho que sinto ao saber que o heroísmo dos Lusíadas de Luís de Camões, a "navegação" de Fernando Pessoa, o romantismo de Eça de Queiroz, a genialidade de José Saramago eram, são e serão para sempre Portugueses? Portugal, meu amor, você merece uma declaração melhor que essa, com muito tempo de dedicação a citar as maravilhas que penso sobre ti. Posso deixar para depois? Hoje estou sem tempo, mas só queria dizer que além de querer visitar os outros dois lugares da europa citados acima, não poderia deixar de falar de você. Minha saudadinha. Até loguinho, se Deus quiser. Gostaria muito de falar de ti pisando no teu solo.
Outro lugar maravilhoso que eu adoraria visitar é o terceiro nome deste título. Alemanha. Não quero te visitar, querido solo Deutsch, para apreciar a sua beleza, que inegavelmente é moldada pela sua genial arquitetura e estrutura. Que estrutura! Eu, como brasileira, invejo a tua educação, saúde, transporte...
Quem não adoraria conhecer uma nação com a tua história, com a tua imponência? Maior população da União Européia, não só de Alemães, tu és também o lar da terceira maior população de migrantes internacionais em todo o mundo (ainda é esse o ranking? Não sei!), Deutsch, você me surpreende sempre, e eu adoro. Não és só a quarta maior economia do mundo. Para muitos és Das Land der Dichter und Denker (A terra dos poetas e pensadores). Para mim, és mãe e criadora dos maiores gênios que conheço, minha curiosidade por você, é também para conhecer o lugar dos teus filhos, o lugar de onde veio a genial maestria de Mozart, Beethoven, Bach, e tantos outros maestros que não conheço ou esqueci. Mas não há como esquecer a "perfeição" do teu idealismo clássico, sem falar dos memoráveis Kant, Hegel, cujas obras, adorei conhecer. Não posso deixar de falar daqueles que influenciam muitas culturas, outras nações, outros idealismos, e muitas pessoas a aguçarem esta curiosidade por ti: Marx e Engels. Alemanha, tu és tão maravilhosa como eu sonho que és? Minha curiosidade por ti tem nome e sobrenome: Amor Platônico.
Por fim, mas não menos importante, gostaria muito de respirar teu ar, querida Turquia.
Mesmo sem te conhecer bem, tua diferença perante a minha realidade afetam meu comportamento curioso. Mais ainda ao saber que parte do que sou, também, faz parte de ti. Confesso, não me sinto Turca, desculpe-me pela grosseria, ainda assim seria um prazer conhecer-te. Tu e teus 'Ks', como o do sobrenome Barkokebas. E digo a ti: Também me irrito quando te confundem com Gregos, como pode tamanha ofensa?
Minha curiosidade começa pela diferente percepção que temos do mundo. Sois outra cultura e claro, com muitas coisas encantadoras, mas o que me encanta mesmo em ti, além da forma como teu povo se veste e se comporta, é a tua excêntrica beleza natural, especialmente o pamukkale, teu mágico castelo de algodão. Espero te ver em breve, para falar um pouco mais profundamente de ti.
Se eu pudesse escolher um lugar para visitar nos próximos anos, não poderia ser um. Seria Alemanha, Portugal e Turquia. Esses dois últimos de onde vieram os meus familiares (paternos e maternos - respectivamente.)
Como não amar portugal, se eu me sinto, assim, uma portuguesa, ora pois? Se desde que eu nasci, meu pai cozinhava bacalhau e meu avô me chamava de "bilinha" com um sotaque "pernambugal"? Como não amar minha nossa Senhora de Fátima, que está em todas as partes da minha casa e do meu coração. Como não amar Condado Portucalensa, que permanece presente em vários pedacinhos do meu Brasil, que um dia foi português? Se eu me emociono quando ouço um fado, não deve ser por minha herança genética, mas pela herança fraternal que veio lá de Macieira, Barcelos. Um lugarzinho tão romantico, lindo, antigo e cheio de "um pouco de mim", pelo menos é assim que me sinto. Saudade do carvalho português, da sardinha na brasa, do catolicismo, do minho, de você, vovô, muita. Como não lembrar a sensação arrepiante que senti ao pisar no santuário de Fátima? como esquecer do orgulho que sinto ao saber que o heroísmo dos Lusíadas de Luís de Camões, a "navegação" de Fernando Pessoa, o romantismo de Eça de Queiroz, a genialidade de José Saramago eram, são e serão para sempre Portugueses? Portugal, meu amor, você merece uma declaração melhor que essa, com muito tempo de dedicação a citar as maravilhas que penso sobre ti. Posso deixar para depois? Hoje estou sem tempo, mas só queria dizer que além de querer visitar os outros dois lugares da europa citados acima, não poderia deixar de falar de você. Minha saudadinha. Até loguinho, se Deus quiser. Gostaria muito de falar de ti pisando no teu solo.
Outro lugar maravilhoso que eu adoraria visitar é o terceiro nome deste título. Alemanha. Não quero te visitar, querido solo Deutsch, para apreciar a sua beleza, que inegavelmente é moldada pela sua genial arquitetura e estrutura. Que estrutura! Eu, como brasileira, invejo a tua educação, saúde, transporte...
Quem não adoraria conhecer uma nação com a tua história, com a tua imponência? Maior população da União Européia, não só de Alemães, tu és também o lar da terceira maior população de migrantes internacionais em todo o mundo (ainda é esse o ranking? Não sei!), Deutsch, você me surpreende sempre, e eu adoro. Não és só a quarta maior economia do mundo. Para muitos és Das Land der Dichter und Denker (A terra dos poetas e pensadores). Para mim, és mãe e criadora dos maiores gênios que conheço, minha curiosidade por você, é também para conhecer o lugar dos teus filhos, o lugar de onde veio a genial maestria de Mozart, Beethoven, Bach, e tantos outros maestros que não conheço ou esqueci. Mas não há como esquecer a "perfeição" do teu idealismo clássico, sem falar dos memoráveis Kant, Hegel, cujas obras, adorei conhecer. Não posso deixar de falar daqueles que influenciam muitas culturas, outras nações, outros idealismos, e muitas pessoas a aguçarem esta curiosidade por ti: Marx e Engels. Alemanha, tu és tão maravilhosa como eu sonho que és? Minha curiosidade por ti tem nome e sobrenome: Amor Platônico.
Por fim, mas não menos importante, gostaria muito de respirar teu ar, querida Turquia.
Mesmo sem te conhecer bem, tua diferença perante a minha realidade afetam meu comportamento curioso. Mais ainda ao saber que parte do que sou, também, faz parte de ti. Confesso, não me sinto Turca, desculpe-me pela grosseria, ainda assim seria um prazer conhecer-te. Tu e teus 'Ks', como o do sobrenome Barkokebas. E digo a ti: Também me irrito quando te confundem com Gregos, como pode tamanha ofensa?
Minha curiosidade começa pela diferente percepção que temos do mundo. Sois outra cultura e claro, com muitas coisas encantadoras, mas o que me encanta mesmo em ti, além da forma como teu povo se veste e se comporta, é a tua excêntrica beleza natural, especialmente o pamukkale, teu mágico castelo de algodão. Espero te ver em breve, para falar um pouco mais profundamente de ti.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Follow your gut.
Siga a sua intuição.
In one study, two groups of people were asked to pick out a poster to take home. One group was asked to analyze their decision carefully, weighing the pros and cons, and the other group was told to listen to their gut. Two weeks later, the group that followed their gut was happier with their posters than the group that analyzed their decisions.Now, some of our decisions are more crucial than picking out posters, but by the time you're poring over your choice, the options you're weighing are probably very similar, and the difference will only temporarily affect your happiness. So next time you have a decision to make, and you're down to two or three options, just pick the one that feels right, and go with it. Never regret the decisions you make though. Just live by the 3 C's of life: choices chances, and changes. You need to make a choice to take a chance or your life will never change.
Texto daqui
In one study, two groups of people were asked to pick out a poster to take home. One group was asked to analyze their decision carefully, weighing the pros and cons, and the other group was told to listen to their gut. Two weeks later, the group that followed their gut was happier with their posters than the group that analyzed their decisions.Now, some of our decisions are more crucial than picking out posters, but by the time you're poring over your choice, the options you're weighing are probably very similar, and the difference will only temporarily affect your happiness. So next time you have a decision to make, and you're down to two or three options, just pick the one that feels right, and go with it. Never regret the decisions you make though. Just live by the 3 C's of life: choices chances, and changes. You need to make a choice to take a chance or your life will never change.
Texto daqui
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